terça-feira, 11 de junho de 2013

(Felicidade Clandestina - Clarice Lispector)

“As vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.”
(Felicidade Clandestina - Clarice Lispector)

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